Você já parou para pensar as semelhanças entre uma rosa e você? Ainda não ? Então saiba você e a rosa tem muito em comum.
As rosas possuem uma beleza única e você também, embora você mesmo não ache isso, as rosas não saem falando o quanto são bonitas, mas sim as pessoas que contemplam sua beleza. Saiba que as pessoas olham para você e esperam ver sua real beleza!
As rosas possuem a essência do Criador, você também, ele Te ama e te cuida muito mais de você do que todas as rosas juntas.
As rosas são cuidadas por pessoas que a amam, você também e essas pessoas são seus amigos e familiares que te amam.
Embora, cercada de carinho as rosas possuem seu próprio tempo para "abrir" e mostrar sua real beleza e você também. DESCULPE A INSISTÊNCIA, mas " já não está na hora de se abrir e mostrar sua real beleza?" não tenha medo as rosas não foram criadas para ficarem escondendo a sua beleza, mas sim para mostrar para o mundo e você também. Saiba que as rosas quando abertas a única coisa que elas sentem é a LIBERDADE. Falo isso de experiência própria.
De uma rosa que está se abrindo para uma pequena rosa que está fechada e que aguardo ansiosamente para vê-la aberta.
Este blog tem como finalidade discutir sobre sentimentos(alegrias, tristezas e etc)e as várias formas de relacionamento com outras pessoas
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Doente
Estou gripado e nunca vi pessoa mais sem sorte do que eu. Fui na farmácia e comprei o remédio fui tomá-lo e tive reação alérgica. Meu olho ficou inchado, bom estava até a pouco tempo. Por isso demorarei um pouco para postar quero ficar melhor, o remédio da sono e estou horrivelmente gripado. ARGH.
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Compromissos
Agenda lotada, trabalho, escola, curso, amigos que riem e que choram, eu mesmo. Tantos compromissos e tão pouco tempo, compromissos comigo e com os outros por isso darei uma pausa nas postagens. Mas, não se preocupe caro leitor final de semana eu volto.
domingo, 8 de agosto de 2010
Paciente número 34
Havia mais de um ano que trabalhava de enfermeira no asilo Santa Luzia em Taubaté no interior de São Paulo, mas como consegui passar em uma faculdade federal tive que mudar para a capital. Como a diretora tinha contato com várias pessoas de São Paulo, logo consegui um emprego em um asilo, novamente, graças a sua indicação. "Amanhã irei para a capital logo de madrugada e chegarei aproximadamente umas nove horas da manhã para me apresentar para a diretora do asilo São Francisco que é mantido e frequentado por somente idosos da alta classe paulistana. Sinceramente estou com medo que eles sejam um tanto que "diferentes" dos que eu cuidava no interior" - pensava.
Acordei de manhã peguei as malas e fui para a rodoviária, dormi a maior parte da viagem, pois não tinha dormido o suficiente a noite devido a ansiedade. Ao chegar peguei um táxi " Ao asilo São Francisco senhor".
O taxista parecia muito irritado como ele não conversava eu também fiquei em silêncio e admirando a bela e nova paisagem de São Paulo.
- Já chegamos moça - disse o taxista, dando um papel com o total a pagar pelo serviço. Quando vi quase não quis pagar não pelo valor alto, mas pelo mau atendimento.
Ele saiu do carro, abriu o porta malas e pegou todas as malas e deixou na calçada.
- Aqui está senhor - disse entregando o dinheiro, ele pegou e voltou ao carro e saiu em alta velocidade. " Que cara mais sem educação eu vou ter que levar tudo isso sozinha ?".
Com grande dificuldade levei as malas até a portaria. Toquei e esperei alguns instantes e apareceu um senhor gordo, careca e que transpirava muito, tinha um lenço laranja nas mãos no qual enxugava seu suor.
- Você é a nova enfermeira ? - disse o guarda com um largo sorriso no rosto, parecia ser simpático diferente daquele grosso taxista.
- Sou sim me chamo Paula - retribui o sorriso, mas era um sorriso reservado que mostrava toda minha insegurança.
- A diretora me disse para levar você ao gabinete dela assim que você chegasse.
- Está bem então.
Ele se aproximou pegou as minhas malas e levou para dentro do asilo.
- Entre - disse me puxando para dentro - eu deixarei suas malas aqui na portaria e depois levarei ao seu quarto - ele entrou na portaria e deixou as malas lá dentro.
- Me acompanhe senhorita - disse o gentil guarda e eu obedeci.
O asilo era composto por três prédios de três andares cada e por um jardim no seu início, mas havia mais um espaço ao fundo do terceiro prédio que eu não conseguia ver.
- A diretoria é no terceiro prédio - disse o guarda cortando o silêncio.
- Eu nem me apresentei meu nome é Eduardo, mas todos os senhores me chamam carinhosamente de "bolinha" - disse corando um pouco, eu tive que segurar o riso - fique tranquila menina aqui todos são ótimas pessoas e você vai se acostumar.
- Obrigado! - ele me tranquilisou.
Entramos no prédio e ele me levou para a sala da diretoria. A parte do interior do prédio era branca, dando ao local uma espécie de "paz" havia um balcão de madeira, um computador, que estava ligadoavia sofás, uma mesa ao centro, que sobre ela havia várias revistas e jornais, o estranho é que não havia ninguém. Então ouvi um barulho de um sinal, era Eduardo que tocava um pequeno sino que estava no balcão próximo ao computador, logo em seguida apareceu uma mulher pequena, de cabelos escuros, com olheiras e um pouco acima do peso.
- O que deseja senhor Eduardo ? - disse a pequena mulher, agora sentada na cadeira que ficava atrás do balcão.
- Está é Paula a nova enfermeira - eles me olharam e eu fiquei vermelha, não gostava de me expor muito.
- A senhora diretora me pediu para que quando você chegasse era para eu mandar você entrar em sua sala.
- Aonde é a sala, por favor senhora... - esqueci de perguntar o nome da secretária, então vi uma identificação em sua mesa - Márcia ?
- É no final deste corredor - disse me apontando o local.
- Estou indo Paula - disse Eduardo saindo em seguida.
- Obrigada - disse e tomei a direção da diretoria.
Era um corredor longo, havia uma escada e somente a porta onde estava escrito diretoria. Estava com a porta aberta, me posicionei diante da porta e vi a diretora ao telefone, ela aparentava ter uns quarenta anos de idade, vestia roupas sociais, e tinha o cabelo curto e estava solto. Ela me viu e fez um sinal para que eu entrasse.
- ... reunião daqui a uma hora, na Câmara com o prefeito está bem então eu irei, obrigado querida até daqui a pouco - ela desligou o telefone - Você é a Paula a nova enfermeira ?
- Sou sim - concordei.
- Devido a uma reunião eu não tenho muito tempo, então terei que ser breve.
Eu estava muito nervosa, minhas mãos transpiravam muito e não sabia o que fazer.
NOTA IMPORTANTE:
A HISTÓRIA AINDA NÃO ACABOU COMO VAI FICAR MUITO EXTENSA DECIDI DIVIDI-LA EM VÁRIOS CAPÍTULOS. ACOMPANHE A INCRÍVEL HISTÓRIA DE AMOR DA PACIENTE NÚMERO 34 E O ENCONTRO DAS PERSONAGENS PRINCIPAIS DA HISTÓRIA. NO PRÓXIMO CAPÍTULO.
Acordei de manhã peguei as malas e fui para a rodoviária, dormi a maior parte da viagem, pois não tinha dormido o suficiente a noite devido a ansiedade. Ao chegar peguei um táxi " Ao asilo São Francisco senhor".
O taxista parecia muito irritado como ele não conversava eu também fiquei em silêncio e admirando a bela e nova paisagem de São Paulo.
- Já chegamos moça - disse o taxista, dando um papel com o total a pagar pelo serviço. Quando vi quase não quis pagar não pelo valor alto, mas pelo mau atendimento.
Ele saiu do carro, abriu o porta malas e pegou todas as malas e deixou na calçada.
- Aqui está senhor - disse entregando o dinheiro, ele pegou e voltou ao carro e saiu em alta velocidade. " Que cara mais sem educação eu vou ter que levar tudo isso sozinha ?".
Com grande dificuldade levei as malas até a portaria. Toquei e esperei alguns instantes e apareceu um senhor gordo, careca e que transpirava muito, tinha um lenço laranja nas mãos no qual enxugava seu suor.
- Você é a nova enfermeira ? - disse o guarda com um largo sorriso no rosto, parecia ser simpático diferente daquele grosso taxista.
- Sou sim me chamo Paula - retribui o sorriso, mas era um sorriso reservado que mostrava toda minha insegurança.
- A diretora me disse para levar você ao gabinete dela assim que você chegasse.
- Está bem então.
Ele se aproximou pegou as minhas malas e levou para dentro do asilo.
- Entre - disse me puxando para dentro - eu deixarei suas malas aqui na portaria e depois levarei ao seu quarto - ele entrou na portaria e deixou as malas lá dentro.
- Me acompanhe senhorita - disse o gentil guarda e eu obedeci.
O asilo era composto por três prédios de três andares cada e por um jardim no seu início, mas havia mais um espaço ao fundo do terceiro prédio que eu não conseguia ver.
- A diretoria é no terceiro prédio - disse o guarda cortando o silêncio.
- Eu nem me apresentei meu nome é Eduardo, mas todos os senhores me chamam carinhosamente de "bolinha" - disse corando um pouco, eu tive que segurar o riso - fique tranquila menina aqui todos são ótimas pessoas e você vai se acostumar.
- Obrigado! - ele me tranquilisou.
Entramos no prédio e ele me levou para a sala da diretoria. A parte do interior do prédio era branca, dando ao local uma espécie de "paz" havia um balcão de madeira, um computador, que estava ligadoavia sofás, uma mesa ao centro, que sobre ela havia várias revistas e jornais, o estranho é que não havia ninguém. Então ouvi um barulho de um sinal, era Eduardo que tocava um pequeno sino que estava no balcão próximo ao computador, logo em seguida apareceu uma mulher pequena, de cabelos escuros, com olheiras e um pouco acima do peso.
- O que deseja senhor Eduardo ? - disse a pequena mulher, agora sentada na cadeira que ficava atrás do balcão.
- Está é Paula a nova enfermeira - eles me olharam e eu fiquei vermelha, não gostava de me expor muito.
- A senhora diretora me pediu para que quando você chegasse era para eu mandar você entrar em sua sala.
- Aonde é a sala, por favor senhora... - esqueci de perguntar o nome da secretária, então vi uma identificação em sua mesa - Márcia ?
- É no final deste corredor - disse me apontando o local.
- Estou indo Paula - disse Eduardo saindo em seguida.
- Obrigada - disse e tomei a direção da diretoria.
Era um corredor longo, havia uma escada e somente a porta onde estava escrito diretoria. Estava com a porta aberta, me posicionei diante da porta e vi a diretora ao telefone, ela aparentava ter uns quarenta anos de idade, vestia roupas sociais, e tinha o cabelo curto e estava solto. Ela me viu e fez um sinal para que eu entrasse.
- ... reunião daqui a uma hora, na Câmara com o prefeito está bem então eu irei, obrigado querida até daqui a pouco - ela desligou o telefone - Você é a Paula a nova enfermeira ?
- Sou sim - concordei.
- Devido a uma reunião eu não tenho muito tempo, então terei que ser breve.
Eu estava muito nervosa, minhas mãos transpiravam muito e não sabia o que fazer.
NOTA IMPORTANTE:
A HISTÓRIA AINDA NÃO ACABOU COMO VAI FICAR MUITO EXTENSA DECIDI DIVIDI-LA EM VÁRIOS CAPÍTULOS. ACOMPANHE A INCRÍVEL HISTÓRIA DE AMOR DA PACIENTE NÚMERO 34 E O ENCONTRO DAS PERSONAGENS PRINCIPAIS DA HISTÓRIA. NO PRÓXIMO CAPÍTULO.
sábado, 7 de agosto de 2010
Dia dos namorados
"Querido diário hoje novamente o Henrique está agindo de maneira estranha comigo, não me lembro se disse alguma coisa que o irritou, há tempos que não brigamos e ele até está mais compreensível comigo, mas de repente ele mudou. Amanhã é dia dos namorados e ele não me telefonou hoje e não disse nada durante essa semana se estava planejando algum lugar para sairmos como cinema, boliche ou um passeio no parque. Telefonei para a Marta e ela disse que foi assim que seu último namoro terminou, ele começou a agir diferente com ela e depois... Só espero que isso não aconteça com a gente."
Meu celular tocou pensei que era ele e fui correndo atender.
- Alô Hen...
- Oi Elisa é a Jéssica - minha melhor amiga não era a pessoa que eu queria falar, mas ela é minha melhor amiga então...
- Oi Jéssica desculpa eu pensei que era o Henrique.
- Não foi nada
- Amanhã nós iremos sair não é.
- Não sei... - sair amanhã logo nos dias dos namorados.
- Ah vamos amiga irá te fazer bem.
- Eu acho que ele preparou alguma coisa de especial para amanhã.
- Amiga eu vi o Henrique hoje.
- Você o viu, mas aonde? - bom poderia ser uma pista do que ele estava fazendo.
- Bom ele estava no restaurante e estava acompanhando de uma mulher que eu pensei que era você.
- Como assim ? - disse indignada.
- Eu passei na frente do restaurante e vi ele e uma mulher de costas para mim eu pensava que era você -
Jéssica estava muito nervosa e surpresa com isso, ela não esperava isso assim como eu.
Minha vontade era de desligar o telefone na cara da minha amiga e ligar para aquele...
- Elisa ?
- O que foi Jéssica? - disse com uma voz de choro.
- Eu fiquei sabendo que ele marcou um encontro com alguém amanhã num restaurante fino no centro da cidade.
- Quem te disse isso? - talvez fosse a chance de eu descobrir o que estava acontecendo.
- Foi meu irmão.
- Ele sabe aonde fica ?
- Sabe sim ele me disse o endereço você quer que eu o chame?
- É lógico - fui amarga com ela, mas Jéssica parecia um pouco tapada, às vezes.
- Oi Felipe pode me dizer então...
Agora que já sabia onde ficava pedi que Felipe passasse o telefone para sua irmã
- Jéssica você venha aqui em casa que eu quero sua ajuda para me maquiar, ele vai ver o que ele está perdendo correndo atrás de outra.
Eu tentei dormi, mas só consegui com muito sacrifício. O dia passou lentamente, ele não me telefonou e eu também não queria nem lembrar dele. Cheguei em casa e separei a roupa mais bonita que tinha, como não fazia frio decidi colocar o meu vestido vermelho o resto ficou por conta da Jéssica.
- Está pronta! - ela estava surpresa me olhei no espelho e também fiquei surpresa.
Chamei um táxi e dei o endereço quando chegamos ao local era maravilhoso, era frequentado somente pela alta classe. um garçom chegou, perguntou meu nome e me levou para a sacada do restaurante.
Comecei a ouvir uma música no piano, era Claude Debussy Clair de Lune essa música era familiar pois minha avó cantava antes de dormir. Quando me aproximei percebi que era Henrique que tocava estava de terno escuro e havia vários balões de corações espalhados.
- Gostou da surpresa- disse quando aproximou de mim, demorei para responder, pois estava sem palavras.
- Seu... Mas, quem era aquela garota que estava com você ?
- Era a decoradora e minha irmã que me ajudou a organizar isso tudo. E Jéssica sabia de tudo, isso foi tudo combinado.
- Mas...
Ele veio mais perto colocando os dedos em meus lábios, logo em seguida me abraçou, senti seu perfume e depois do abraço não consegui conter as lágrimas. Depois ele se separou de mim e se ajoelhou e disse:
- Elisa quer casar comigo ?
- Sim!
Ele se levantou e nos beijamos e tivemos um feliz Dia dos Namorados
Meu celular tocou pensei que era ele e fui correndo atender.
- Alô Hen...
- Oi Elisa é a Jéssica - minha melhor amiga não era a pessoa que eu queria falar, mas ela é minha melhor amiga então...
- Oi Jéssica desculpa eu pensei que era o Henrique.
- Não foi nada
- Amanhã nós iremos sair não é.
- Não sei... - sair amanhã logo nos dias dos namorados.
- Ah vamos amiga irá te fazer bem.
- Eu acho que ele preparou alguma coisa de especial para amanhã.
- Amiga eu vi o Henrique hoje.
- Você o viu, mas aonde? - bom poderia ser uma pista do que ele estava fazendo.
- Bom ele estava no restaurante e estava acompanhando de uma mulher que eu pensei que era você.
- Como assim ? - disse indignada.
- Eu passei na frente do restaurante e vi ele e uma mulher de costas para mim eu pensava que era você -
Jéssica estava muito nervosa e surpresa com isso, ela não esperava isso assim como eu.
Minha vontade era de desligar o telefone na cara da minha amiga e ligar para aquele...
- Elisa ?
- O que foi Jéssica? - disse com uma voz de choro.
- Eu fiquei sabendo que ele marcou um encontro com alguém amanhã num restaurante fino no centro da cidade.
- Quem te disse isso? - talvez fosse a chance de eu descobrir o que estava acontecendo.
- Foi meu irmão.
- Ele sabe aonde fica ?
- Sabe sim ele me disse o endereço você quer que eu o chame?
- É lógico - fui amarga com ela, mas Jéssica parecia um pouco tapada, às vezes.
- Oi Felipe pode me dizer então...
Agora que já sabia onde ficava pedi que Felipe passasse o telefone para sua irmã
- Jéssica você venha aqui em casa que eu quero sua ajuda para me maquiar, ele vai ver o que ele está perdendo correndo atrás de outra.
Eu tentei dormi, mas só consegui com muito sacrifício. O dia passou lentamente, ele não me telefonou e eu também não queria nem lembrar dele. Cheguei em casa e separei a roupa mais bonita que tinha, como não fazia frio decidi colocar o meu vestido vermelho o resto ficou por conta da Jéssica.
- Está pronta! - ela estava surpresa me olhei no espelho e também fiquei surpresa.
Chamei um táxi e dei o endereço quando chegamos ao local era maravilhoso, era frequentado somente pela alta classe. um garçom chegou, perguntou meu nome e me levou para a sacada do restaurante.
Comecei a ouvir uma música no piano, era Claude Debussy Clair de Lune essa música era familiar pois minha avó cantava antes de dormir. Quando me aproximei percebi que era Henrique que tocava estava de terno escuro e havia vários balões de corações espalhados.
- Gostou da surpresa- disse quando aproximou de mim, demorei para responder, pois estava sem palavras.
- Seu... Mas, quem era aquela garota que estava com você ?
- Era a decoradora e minha irmã que me ajudou a organizar isso tudo. E Jéssica sabia de tudo, isso foi tudo combinado.
- Mas...
Ele veio mais perto colocando os dedos em meus lábios, logo em seguida me abraçou, senti seu perfume e depois do abraço não consegui conter as lágrimas. Depois ele se separou de mim e se ajoelhou e disse:
- Elisa quer casar comigo ?
- Sim!
Ele se levantou e nos beijamos e tivemos um feliz Dia dos Namorados
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Como ser feliz!
Conta-se que no século passado, um turista americano foi à cidade do Cairo, no Egito, com o objetivo de visitar um famoso sábio.
-Onde estão seus móveis? - perguntou o turista.
E o sábio, bem depressa, perguntou também:
- E onde estão os seus...?
- Os meus ?! - surpreendeu-se o turista - mas eu estou aqui só de passagem!
- Eu também... - concluiu o sábio.
" A vida na Terra é somente uma passagem... No entanto, alguns vivem como se fossem ficar aqui eternamente, e esquecem de ser feliz."
" O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis."
texto da internet
-Onde estão seus móveis? - perguntou o turista.
E o sábio, bem depressa, perguntou também:
- E onde estão os seus...?
- Os meus ?! - surpreendeu-se o turista - mas eu estou aqui só de passagem!
- Eu também... - concluiu o sábio.
" A vida na Terra é somente uma passagem... No entanto, alguns vivem como se fossem ficar aqui eternamente, e esquecem de ser feliz."
" O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis."
texto da internet
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
???????
Existem pessoas que passam pela nossa vida e a única coisa que deixam é tristeza, mas existem pessoas como Você que passam e deixam "um rastro do céu", é como a luz que bane as trevas, o sorriso que bane a tristeza, o calor aquece no frio. Por isso precisamos nos abrir e nos permitir nos conquistar, abaixarmos a guarda e deixar que o amor habite entre nós.
Ás vezes pareço um tanto inseguro, pois acredite ao seu lado eu me sinto uma criança.
Ás vezes pareço ser frio, mas é o medo de te machucar que me faz pensar em cada palavra, gesto e olhar que dirijo a você.
Ás vezes pergunto se mereço ter alguém como você ao meu lado.
E é por isso que estou perdidamente e incondicionalmente apaixonado por você.
Ás vezes pareço um tanto inseguro, pois acredite ao seu lado eu me sinto uma criança.
Ás vezes pareço ser frio, mas é o medo de te machucar que me faz pensar em cada palavra, gesto e olhar que dirijo a você.
Ás vezes pergunto se mereço ter alguém como você ao meu lado.
E é por isso que estou perdidamente e incondicionalmente apaixonado por você.
domingo, 1 de agosto de 2010
Lembranças
As mais belas lembranças da minha vida estão sendo escritas, estou me libertando do meu passado, correndo com meus próprios pés, não tendo medo de errar e sentindo a liberdade como sinto o vento tocando minha pele. Tantos sonhos, tantas metas a atingir e um único objetivo alcançar a felicidade. Tenho pessoas do meu lado que somente pela sua presença me fazem sorrir e dizer " Como é bom viver tendo vocês ao meu lado", eles são meus amigos e familiares. Cada vez sinto mais a presença do Pai estamos tão próximos ultimamente que o chamo de paizinho. Andamos e procuramos a felicidade pelo mundo a fora, mas esquecemos que a felicidade está dentro de nós.
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